A descarga de águas residuais industriais e esgotos não tratados em rios, lagos e córregos têm causado sérios desequilíbrios nos ecossistemas aquáticos. Por exemplo, o esgoto doméstico consome oxigênio durante a decomposição, causando a morte da vida marinha (peixes e outros animais aquáticos).
O fósforo e nitrogênio presentes nesses despejos ainda podem causar supercrescimento de algas, quando encontrado em altas concentrações (mais conhecido como eutrofização), o que também pode perturbar o equilíbrio do ecossistema local.
Portanto, proteger os corpos d’água é uma atividade fundamental para aumentar a vida útil do mesmo, o que será necessário e essencial para todos os seres humanos que dependem disso para viver.
Não é a toa que os benefícios destes tratamentos refletem-se diretamente na saúde da sociedade pública e consegue proporcionar a todos melhores condições de bem-estar.
Com o devido processamento, que deverão ser realizados por estações de tratamento de efluentes e esgoto, os mesmos poderão ser reutilizados como uma alternativa sustentável, tais como: Reuso para Fins não Nobres (Lavagem de pisos, carros, descargas em vasos sanitários, irrigação de plantas e jardins, etc.).
Além disso, esta é uma solução economicamente satisfatória, pois, investir em um tratamento de esgoto se torna muito mais econômico do que investir em restauração física da água ou eventualmente ser responsabilizado por multas ambientais.
Os benefícios destes tratamentos refletem-se diretamente na saúde da sociedade pública e consegue proporcionar a todos melhores condições de bem-estar.
A caracterização de uma água, efluente e esgoto poderão ser estabelecidos a partir das impurezas inseridas na sua análise, que serão diretamente influenciadas pelo uso a qual foram atribuídas.